" Rosa Antuña exemplifica o sentido mais pleno de uma espécie de beleza." / "Rosa Antuña exemplifies the fullest sense of beauty." O Estado de São Paulo

" Mais que bailarina, uma artista em plenitude." / "More than a dancer, an artist in plenitude."
Hoje em Dia - Belo Horizonte, MG

“ Vale salientar o refinamento de Rosa Antuña, que também fala, canta e toca instrumentos, habilidades que se somam para projetá-la entre as melhores bailarinas do País.” / "It is noteworthy to point out the refinement of Rosa Antuña, who speaks, sings and plays instruments, skills that combine to project her amongst the best dancers within the country."
O Estado de São Paulo

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sábado, 16 de março de 2019

AGENDA 2019


- 24 de março, domingo: 16h - Dança de Brinquedo - na Praça Coberta do Sesc Santo Amaro - entrada franca - São Paulo, SP

- 23 de março, sábado: 15:30h - Dança de Brinquedo - no Palco da Praça de Eventos do Sesc Itaquera - entrada franca - São Paulo,SP

- 16, 17, 23 e 24 de fevereiro: 16h - Dança de Brinquedo (direção Rosa Antuña) com a Cia Mário Nascimento - campanha de Popularização do Teatro e da Dança - Teatro Marília - Belo Horizonte, MG

- 1 de fevereiro: 18h às 21h - workshop Dança da Alma - Studio it: rua Alumínio, 22, Praça Milton Campos, Belo Horizonte, MG

- 28 a 31 de janeiro: 15:30h às 17:30h - workshop Arte-Integrada Infantil - Studio it: rua Alumínio, 22, Praça Milton Campos, Belo Horizonte, MG

- 14 a 18 de janeiro: 18h às 20h - workshop Dança Contemporânea - Studio it: rua Alumínio, 22, Praça Milton Campos, Belo Horizonte, MG

sexta-feira, 8 de junho de 2018

O Vestido em Paris no Festival dança em Trânsito




O vestido é o que veste o corpo, mas é também aquilo que é vestido por ele. Este é um trabalho inspirado indiretamente em Pina Bausch. Há nesse vestido também referências literárias e cinematográficas que vão de Lewis Carrol a Shekhar Kapur. Esse "vestido" é objeto da busca de uma "mulher selvagem" que tenta encontrá-lo e ocupá-lo, dando início a um profundo processo de descoberta, consciência, ação e libertação. O vestido é a metáfora dos sonhos almejados. É o desejo tantalizado, o inalcançável, o inatingível. É a força imanente que leva alguém a vencer os próprios medos e se libertar.

Este trabalho foi apresentado em 2013, como work in progress no 7o Seminário Internacional de Dança de Joinville, no 1,2 na Dança em Belo Horizonte e no Satyrianas em São Paulo. Teve sua estreia em maio de 2014 em Belo Horizonte, partindo em seguida para Recife, na 11a Mostra Brasileira de Dança, no Encontro Nacional de Dança onde foi apresentado em Mossoró e Natal, Ocupação Caixa Cultural Recife e fez a circulação com o Prêmio de Dança Funarte Klauss Vianna pelo Norte do País, tendo sido apresentado, inclusive, no Teatro Amazonas em Manaus.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

AGENDA 2018


- 9 de junho, às 18;00hs – “O Vestido” –  Festival Dança em Trânsito -  Centre Les Récolletes, Jardin interieur 150-154 rue du Fauburg, Saint-Martin – Paris, França

- 10 de junho, às 21:30hs – “O Vestido” – Festival Dança em Trânsito –  Point Éphémère 200 Quai de Valmy - Paris, França

- em Processo: “ANGELINA” 

- Em Processo: “As Sharon” e “De Perfumes e Sonhos”

O Vestido no Festival Dança em Trânsito em Paris 2018

domingo, 13 de agosto de 2017

AGENDA 2017

* 26 de novembro - O VESTIDO - Teatro da Instalação - circulação Funarte Klauss Vianna

* 25 de novembro - O VESTIDO - Teatro Amazonas às 20:00hs - gratuito - circulção Funarte Klauss Vianna - Manaus, AM

* 24 de novembro - workshop Arte-Integrada - Teatro da Instalação - Manaus, AM

* 23 de novembro - O VESTIDO - Casarão de Ideias às 20:00hs - gratuito - circulação Funarte Klauss Vianna - Manaus, AM

* 6 de novembro - workshop Arte-Integrada na Funesc - João Pessoa, PB

* 5 de novembro - O VESTIDO - Funesc - João Pessoa, PB

*31 de outubro e 1 de novembro - workshop Arte-Integrada na Caixa Cultural Recife, PE

* 26, 27 e 28 de outubro e 2, 3 e 4 de novembro (quinta a sábado ) - TRILOGIA DO FEMININO (Mulher Selvagem, O Vestido e A  Mulher que Cuspiu a Maçã) - Caixa Cultural Recife, PE

* 8 de junho - PERFORMANCE de improvisação no show de Dea Trancoso - Teatro de Bolso do Sesc Palladium - Belo Horizonte, MG

AGENDA 2016

* 7 de dezembro - O VESTIDO - BH in Solos - ZAP 18 - Belo horizonte, MG
* 14 de outubro - A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - Movasse & Parceiros em Cena - Sesc Palladium - Belo Horizonte, MG
* 11 de outubro - O VESTIDO - Terça da Dança, 20:00hs - Teatro Francisco Nunes - Belo Horizonte, MG
* 6 de setembro - O VESTIDO (Prêmio Funarte Klauss Vianna),às 15:00hs e às 19:00hs - Mova-se Festival, Manaus, AM
* 3 de setembro - workshop ARTE-INTEGRADA - Mova-se Festival -  Manaus, AM
* 1o de setembro - O VESTIDO (Prêmio Funarte Klauss Vianna), às 15:00hs e às 19:00hs - Mova-se Festival - Manaus, AM

terça-feira, 4 de agosto de 2015

AGENDA - 2015

* 20 de novembro - A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - Odin Teatret - Holstebro, Dinamarca
* 22 de setembro - A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - CenaMúsica - CRModa - Belo Horizonte - 19:00hs - gratuito
* 1 e 2 de setembro - OFICINA ARTE-INTEGRADA - Ocupação Diálogos - Funarte - BH - de 19:00hs às 21:00hs -= gratuito
* 30 de agosto - A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - CenaMúsica - Teatro Francisco Nunes - Belo Horizonte - 19:00hs - gratuito
* 27 e 28 de agosto - A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - Ocupação Diálogos - Funarte - Belo Horizonte - 20:00hs - ingressos 5,00 e 2,50 reais
* 25 e 26 de agosto - OFICINA ARTE-INTEGRADA - Ocupação Diálogos - Funarte - BH - de 19:00hs às 21:00hs - gratuito
* 20 de agosto - A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - Cena Música - Centro Cultural Vila Santa Rita - Belo Horizonte - gratuito
* 18 de agosto - A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - Cena Música - Centro Cultural jardim Guanabara - Belo Horizonte - gratuito
* 8 e 9 de agosto - O VESTIDO - Ocupação Diálogos - Funarte - Belo Horizonte - sábado 20:00hs e domingo 19:00hs - ingressos 5,00 e 2,50 reais
* 6 e 7 de agosto - OFICINA ARTE INTEGRADA - Funarte - Belo Horizonte - de 19:00hs às 21:00hs - gratuito
* 17 de julho - A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - CenaMúsica/ Noturno nos Museus - CRModa - Belo Horizonte - 21:00h - gratuito
* 7, 8, 9 e 10 de maio - ESTREIA : A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ - CCBB - Belo Horizonte - ingressos 10,00 e 5,00 reais
* 22, 23 e 24 de abril - TRILOGIA DO FEMININO - 22 Mulher Selvagem ; 23 O Vestido; 24 A Mulher que Cuspiu a Maçã (pre-estreia) - Teatro da Caixa - Brasília

foto: Marco Aurélio Prates

domingo, 5 de abril de 2015

Trilogia do Feminino

A pesquisa sobre o universo feminino começou em 2008, com a leitura do livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, de Clarissa Pinkola Estes.

Sem dúvida essa pesquisa e o amadurecimento da artista caminham de mãos dadas.
A Trilogia procura trazer para o palco etapas do desenvolvimento consciencial da mulher, começando pelo resgate de si mesma, aceitação da sua força e poder, passando em seguida por escolhas inevitáveis que determinarão o caminho a ser percorrido em sua vida. Escolhas que passam a ser conscientes e não mais seguindo os padrões machistas e repetitivos que conhecemos. A partir daí, a mulher se vê no mundo e percebe que seu posicionamento é fundamental para que realmente haja uma mudança na sociedade. A mulher passa a ver a questão do feminino de maneira mais abrangente. Sai do papel de vítima. Sai do papel panfletário e se vê como um grande agente modificador no mundo.
Ela não vê mais o homem de hoje como um vilão e sim como alguém aprisionado em um padrão comportamental tão antigo quanto os dogmas da Igreja.
Ela vê o feminino como algo inerente à sociedade saudável. O feminino foi tão massacrado nela quanto nos homens.

E no encerramento da “Trilogia do Feminino” vemos a mulher como um ser pleno, que serve de exemplo saudável para uma sociedade doente.
 A mulher e o homem são importantes e merecem descobrir em harmonia o lugar de cada um em um mundo de relações cooperativas.

"Mulher Selvagem" foi inspirado no livro "Mulheres que Correm com os Lobos", de Clarissa Pínkola Estés e aborda o tema do resgate da "mulher selvagem", que seria a mulher saudável, livre e criativa que existe dentro de cada mulher.
Este solo teve sua estreia em 2010 e foi apresentado na Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, 1,2 na Dança, 13° Peça Bis e Mostra Klauss Vianna em Belo Horizonte (MG), Conexão Cacilda (Funarte) Rio de Janeiro, Aldeia SESC Pelourinho em Salvador, 2° Mova-se Festival de Dança em Manaus (AM), Circuito Cultural Ribeira (SESC) Natal (RN), Fórum Internacional de Dança de São José do Rio Preto (SP), SESC Ribeirão Preto (SP), 1° Diversidade em Dança em Viçosa (MG) e foi convidado para fazer a abertura do 4° Festival Internacional de Teatro de Dourados (MS).

"O Vestido" teve sua inspiração em um vestido de Ronaldo Fraga, estilista mineiro. A partir do vestido vieram estudos com livros de Lewis Carroll, Nietzshe e Freud, além dos filmes "Elizabeth" e "A Jovem Rainha Vitória". Em "O Vestido" é a mulher selvagem que guia a personagem a encontrar e vestir o vestido, dando início a um profundo processo de descoberta, consciência, ação e libertação.
Este trabalho foi apresentado em 2013, como work in progress no 7° Seminário Internacional de Dança de Joinville, no 1,2 na Dança em Belo Horizonte e no Satyrianas em São Paulo. Teve sua estreia em maio de 2014 em Belo Horizonte, partindo em seguida para Recife na 11a Mostra Brasileira de Dança e também no Encontro Nacional de Dança onde foi apresentado em Mossoró e Natal.

Tanto "Mulher Selvagem" quanto "O Vestido" tiveram direção e atuação de Rosa Antuña.

“A Mulher que Cuspiu a Maçã” é alguém que age. É alguém com uma nova consciência, que trilhou um caminho em busca de si mesma e descobriu toda a humanidade.
RESGATE de si mesma - ESCOLHA consciente - POSICIONAMENTO no mundo
Concepção de Rosa Antuña sob direção de Roberta Carreri.

fotógrafa: Duda Las Casas




Sinopse - A Mulher que Cuspiu a Maçã

A Mulher que Cuspiu a Maçã, dirigido por Roberta Carreri, encerra a "Trilogia do Feminino", de Rosa Antuña, que teve como primeiro trabalho o solo "Mulher Selvagem" com estreia em 2010 e em seguida o solo "O Vestido" com estreia em 2013.
A obra traz profundas questões do feminino e escancara frustrações, decepções, padrões e mazelas que caminham com as mulheres ao longo do desenvolvimento de sua história na humanidade.

É um espetáculo híbrido de dança, teatro, performance e sonoridades vocais, continuidade da pesquisa que Rosa Antuña vem desenvolvendo desde 2003.

fotógrafa: Duda Las Casas

Release - A Mulher que Cuspiu a Maçã

Um espetáculo solo com criação e atuação de Rosa Antuña, direção artística de Roberta Carreri e iluminação de Mário Nascimento.

A Mulher que Cuspiu a Maçã encerra a "Trilogia do Feminino", de Rosa Antuña, que teve como primeiro trabalho o solo "Mulher Selvagem" com estreia em 2010 e em seguida o solo "O Vestido" com estreia em 2013.
Foi o livro “A Cama na Varanda”, de Regina Navarro Lins, que provocou a criação deste trabalho. Para a conclusão do solo Rosa fez uma Residência Artística no Odin Teatret em Holstebro, Dinamarca, e foi dirigida pela atriz Roberta Carreri em dezembro de 2014.
A obra traz profundas questões do feminino e escancara frustrações, decepções, padrões e mazelas que caminham com as mulheres ao longo do desenvolvimento de sua história na humanidade. Há também um questionamento sobre o comportamento da mulher nos dias de hoje e sobre as espectativas de relacionamentos românticos às quais muitas mulheres ainda estão condicionadas.
Com 45 minutos de duração e uma trilha sonora que vai de Nouvelle Vague a Massive Attack, passando por divas do Blues como Dinah Shore, Esther Phillips, Dinah Washington e Big Mama Thornton, temos em cena um espetáculo híbrido de dança, teatro, performance e sonoridades vocais, continuidade da pesquisa que Rosa Antuña vem desenvolvendo desde 2003.

Duração: 45 minutos

Censura: 12 anos

domingo, 29 de março de 2015

A Mulher que Cuspiu a Maçã

“O feminino tornou-se misterioso devido ao massacre ao qual foi sucumbido pelo patriarcado. A Igreja acabou com o feminino. O Deus único e tirano tornou-se modelo a ser seguido. Um modelo deturpado e incoerente. Um modelo criado por homens.
O patriarcado oprimiu violentamente a mulher em todos os níveis. Mas aprisionou os homens também num papel e padrão de comportamento específicos.
Este foi um mal tão profundo, que criou desdobramentos em nossa sociedade até os dias de hoje.
O resultado que tivemos foi uma sociedade falsa, culpada, doente, machista, destituída de prazer saudável, destituída da harmonia da vida.
E como se remove preconceito, culpa, crenças e dogmas da sociedade?
Através da mudança de um pensamento.
Conseguir que a sociedade evolua em relação à harmonia entre os sexos é um desafio a ser enfrentado. O que temos hoje são pessoas, agrupamentos, coletivos, pensadores que funcionam como um foco de lucidez social. O trabalho ainda é árduo.

“A Mulher que Cuspiu a Maçã” é um espetáculo que busca revelar a verdade de uma mulher de agora, livre de paradigmas e dona das suas próprias escolhas.”

Rosa Antuña

fotógrafa: Duda Las Casas